
Mercosul e o Rio Grande do Sul
Passa o tempo, e os problemas econômicos que foi uma das principais causas da Revolução Farroupilha, (1835 a 1845),acontecimentos que permanecem atuais. Na época o Rio Grande do Sul tinha uma economia baseada na criação de gado e vivia, sobretudo, da produção de charque. O charque era vendido nas diversas provìncias brasileiras. Produtores gaúchos, donos de imensas estâncias, reclamavam duramente do governo do império contra a concorrência que sofria do Uruguay e da Argentina, países que produziam e vendiam charque para as províncias brasileiras. Como os impostos de importação eram baixos e a produção excedente , o charque importado estava arruinando a economia gaúcha pois custavam menos que os produzidos aqui. A elite dos estancieiros também exigia que o governo do império permitisse maior liberdade administrativa para o Rio Grande do Sul. Em 1835, Bento Gonçalves comandou as tropas farroupilhas dominaram Porto Alegre, a rebelião expandiu-se em 1836 com a conquista de Santa Catarina e fundação da República Juliana sob o comando de David Canabarro e Garibaldi.
A Revolução só foi contida a partir de 1842. por meio de ação militar pelo futuro Duque de Caxias - Luís Alves de Lima e Silva. Em 1º de março 1845, celebrou-se o acordo de paz.
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: O símbolo oficial do Mercosul foi adotado pelo Conselho do Mercado Comum no 11º Encontro de Presidentes em 1996, em Fortaleza, Brasil. O logo apresenta quatro estrelas formando a constelação do Cruzeiro do Sul acima de uma curva verde representando o horizonte, com o nome Mercosul abaixo deles, e também, as quatro bandeiras nacionais dos membros fundadores do Mercado Comum: Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai.
Este logotipo foi criado pelo desenhista gráfico argentino Carlos Varau. O trabalho de Varau foi o ganhador entre 1412 trabalhos submetidos no concurso patrocinado pela Agência de Comunicação Oficial em cada um dos países membros.
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